O registro do Novo Testamento mostra-nos que, após quarenta dias de ministério, depois da Sua ressurreição, Cristo ascendeu ou retornou ao céu (Veja em Atos 1.9: “Ditas estas palavras, foi Jesus elevado às alturas, à vista deles, e uma nuvem o encobriu dos seus olhos” - RA).
A ressurreição e a ascensão de Cristo estão intimamente na pregação dos apóstolos (Veja em Atos 2.32-35: “A este Jesus Deus ressuscitou, do que todos nós somos testemunhas. Exaltado, pois, à destra de Deus, tendo recebido do Pai a promessa do Espírito Santo, derramou isto que vedes e ouvis. Porque Davi não subiu aos céus, mas ele mesmo declara: Disse o Senhor ao meu Senhor: Assenta-te à minha direita, até que eu ponha os teus inimigos por estrado dos teus pés.” - RA; Efésios 1.20: “ o qual exerceu ele em Cristo, ressuscitando-o dentre os mortos e fazendo-o sentar à sua direita nos lugares celestiais,” - RA; 1 Pedro 3.21,22: “ a qual, figurando o batismo, agora também vos salva, não sendo a remoção da imundícia da carne, mas a indagação de uma boa consciência para com Deus, por meio da ressurreição de Jesus Cristo; o qual, depois de ir para o céu, está à destra de Deus, ficando-lhe subordinados anjos, e potestades, e poderes.” - RA).
Esses dois eventos são o começo da exaltação de nosso crucificado Senhor e Salvador.