Palavras de Salvação.

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Sábado, 12 / 03 / 11

A Doutrina de Deus - 6.

Continuação do post anterior.

     Em alguns trechos bíblicos, todas as três Pessoas da Deidade são mencionadas. Por ocasião do batismo do Filho, o Pai falou do céu e o Espírito Santo desceu sob a forma de pomba. Veja em Mateus 3.16,17: “Batizado Jesus, saiu logo da água, e eis que se lhe abriram os céus, e viu o Espírito de Deus descendo como pomba, vindo sobre Ele. E eis uma voz dos céus, que dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo.” - RA. Por ocasião da Grande Comissão, Jesus referiu a três Pessoas. Veja em Mateus 28.19: “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo;” - RA. As três Pessoas também aparecem, uma ao lado da outra, nas passagens seguintes: 1 Coríntios 12.4-6: “Ora, os dons são diversos, mas o Espírito é o mesmo. E também há diversidade nos serviços, mas o Senhor é o mesmo. E há diversidade nas realizações, mas o mesmo Deus é quem opera tudo em todos.” - RA; 2 Coríntios 13.14: “A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos vós.” - RA; e 1 Pedro 1.2: eleitos, segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito, para a obediência e a aspersão do sangue de Jesus Cristo, graça e paz vos sejam multiplicadas.” - RA. Se partirmos desses exemplos, extraídos das Escrituras, poderemos obter boa abundância de provas bíblicas em prol da doutrina da Trindade.

 

     Então, quais são as dificuldades existentes nessa doutrina?

     Por que o ensino da Trindade é tão difícil de entender? É que na experiência humana nada existe que possa ser comparado com a idéia de trindade na unidade e de unidade na Trindade. Sabemos que não existem três pessoas humanas que sejam estruturalmente uma só pessoa. Também não existem três pessoas que tenham completo conhecimento daquilo que os outros estejam fazendo e pensando. Cada pessoa cerca-se com uma barreira de privacidade. Nenhum ser humano tem essa distinção de ser três em um, conforme se afirma acerca de Deus. As pessoas simplesmente não podem compreender o ensino concernente à Trindade, com base em seu conhecimento e experiência humana.

 

     Como podemos resolver essas dificuldades? O problema básico na tentativa de explicar a Trindade jaz na relação das pessoas da Deidade para com a Essência Divina e de uma para com a outra. Esse é um problema que a Igreja não é capaz de remover. A Igreja pode somente tentar reduzir o problema mediante uma apropriada definição de termos. Embora a Igreja não tenha tentado explicar o ministério da Trindade, tem tentado formular uma doutrina bíblica sobre esse ministério, principalmente para desencorajar erros que têm ameaçado a própria vida da Igreja. Comparando as Escrituras, podemos perceber a doutrina da Trindade até onde Deus a tem revelado em Sua Palavra, mesmo que não a possamos compreender plenamente.

 

     Em nossa existência finita (limitada), jamais poderíamos compreender plenamente o que é infinito (aquilo que não tem limite). Paulo descreve essa limitação do homem em sua primeira epístola aos Coríntios. Veja 1 Coríntios 13.12: “Porque, agora, vemos como em espelho, obscuramente; então, veremos face a face. Agora, conheço em parte; então, conhecerei como também sou conhecido.” - RA.

 

     A Bíblia ensina que na essência divina existem três pessoas. Cada uma das três pessoas – o Pai, o Filho e o Espírito Santo - têm propriedades distintas, descritas por títulos, pronomes, qualidades e atividades que se aplicam a pessoas distintas. O Antigo Testamento nunca se refere a alguma pluralidade de pessoas na Deidade – ali se fala somente sobre Deus Yahweh. O Novo Testamento revela mais claramente a Trindade do que o Antigo Testamento. O Novo Testamento confere-nos base bíblica suficiente para formularmos a doutrina da Trindade. O principal problema que nos impede de entender a tri-personalidade de Deus é que nada existe, na experiência humana, que se possa comparar com essa distinção do Ser divino de existir três em um.

 

     Um cuidadoso estudo da Palavra de Deus revela muito sobre a tri-personalidade de Deus. O estudo dessa doutrina, acompanhado de oração, capacita-nos a entender melhor a auto revelação de Deus, mesmo que essa revelação seja apenas parcial. E isso também ajuda-nos a apreciar mais plenamente a natureza de Deus e os meios que Ele nos têm provido para nos aproximarmos dEle em amor, adoração e dedicação ao servi-lO.

Continua no próximo post.

publicado por homota às 16:37
Sábado, 12 / 03 / 11

A Doutrina de Deus - 5.

Continuação do post anterior.

     Apesar da palavra Trindade não ser encontrada em parte alguma da Bíblia, a doutrina da Trindade é revelada tanto no Antigo quanto no Novo Testamento. Examinemos algumas das evidências que achamos nas Escrituras:

 

     O Antigo Testamento foi escrito na língua hebraica. Em hebraico um dos nomes dados a Deus, Elohim, está no plural. Por exemplo, em Gênesis 1.26: “Também disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança...” Esse versículo frisa distinções pessoais existentes em Deus, a pluralidade de pessoas na deidade. Encontramos indicações ainda mais claras sobre distinções pessoais, nas Escrituras do Antigo Testamento, quando há alusão ao Anjo do Senhor. Em algumas ocasiões o Anjo do Senhor pode referir-se a um ser criado, enviado como mensageiro de Deus; mas, em outros casos, Ele é o próprio Filho de Deus (Veja Gênesis 16.7-13; !8.1-21; 19.1-28). Como tal, esse Anjo deve ser identificado como o próprio Jeová, mas por outro lado, Ele é visto como Alguém separado ou diferente de Jeová.

 

     Algumas vezes, no Antigo Testamento, mais de uma Pessoa é mencionada (Ver Salmo 45.6,7: “O teu trono, ó Deus, é para todo o sempre; cetro de eqüidade é o cetro do teu reino. Amas a justiça e odeias a iniqüidade; por isso, Deus, o teu Deus, te ungiu com o óleo de alegria, como a nenhum dos teus companheiros.” - RA. Compare com Hebreus 1.8,9). Noutras oportunidades, Deus aparece claramente com Aquele que fala, mencionando tanto o Messias (o Filho), e também o Espírito Santo. Veja Isaías 48.16: “Chegai-vos a mim e ouvi isto: não falei em segredo desde o princípio; desde o tempo em que isso vem acontecendo, tenho estado lá. Agora, o SENHOR Deus me enviou a mim e o seu Espírito.” - RA; Isaías 61.1: “ O Espírito do SENHOR Deus está sobre mim, porque o SENHOR me ungiu para pregar boas-novas aos quebrantados, enviou-me a curar os quebrantados de coração, a proclamar libertação aos cativos e a pôr em liberdade os algemados;” - RA; e Isaías 63.8-10: “ Porque ele dizia: Certamente, eles são meu povo, filhos que não mentirão; e se lhes tornou o seu Salvador.  Em toda a angústia deles, foi ele angustiado, e o Anjo da sua presença os salvou; pelo seu amor e pela sua compaixão, ele os remiu, os tomou e os conduziu todos os dias da antiguidade.  Mas eles foram rebeldes e contristaram o seu Espírito Santo, pelo que se lhes tornou em inimigo e ele mesmo pelejou contra eles.” - RA.

 

     O Novo Testamento oferece uma clara revelação de Deus ao enviar o Filho ao mundo. Veja João 3.16: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” - RA; Gálatas 4.4: “ vindo, porém, a plenitude do tempo, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei,” - RA; e 1 João 4.9: “ Nisto se manifestou o amor de Deus em nós: em haver Deus enviado o seu Filho unigênito ao mundo, para vivermos por meio dele.” - RA.

 

     Também é ali revelado que tanto o Pai quanto o Filho enviariam o Espírito Santo. Veja João 14.26: “mas o Consolador, o Espírito Santo, a quem o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo o que vos tenho dito.” - RA; João 15.26: “ Quando, porém, vier o Consolador, que eu vos enviarei da parte do Pai, o Espírito da verdade, que dele procede, esse dará testemunho de mim;” - RA; e João 16.7: “ Mas eu vos digo a verdade: convém-vos que eu vá, porque, se eu não for, o Consolador não virá para vós outros; se, porém, eu for, eu vo-lo enviarei.” - RA.

 

     No Novo Testamento também podemos observar que o Pai fala ao Filho. Veja Marcos 1.11: “Então, foi ouvida uma voz dos céus: Tu és o meu Filho amado, em ti me comprazo.” - RA; e Lucas 3.22: “ e o Espírito Santo desceu sobre ele em forma corpórea como pomba; e ouviu-se uma voz do céu: Tu és o meu Filho amado, em ti me comprazo.” - RA). O Filho comunga com o Pai. Veja Mateus 11.25,26: “Por aquele tempo, exclamou Jesus: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque ocultaste estas coisas aos sábios e instruídos e as revelaste aos pequeninos. Sim, ó Pai, porque assim foi do teu agrado.” - RA. João 11.41: “Tiraram, então, a pedra. E Jesus, levantando os olhos para o céu, disse: Pai, graças te dou porque me ouviste.” - RA; João 12.27,28: “Agora, está angustiada a minha alma, e que direi eu? Pai, salva-me desta hora? Mas precisamente com este propósito vim para esta hora.  Pai, glorifica o teu nome. Então, veio uma voz do céu: Eu já o glorifiquei e ainda o glorificarei.” - RA. E o Espírito Santo ora a Deus no coração dos crentes. Veja Romanos 8.26,27: “Também o Espírito, semelhantemente, nos assiste em nossa fraqueza; porque não sabemos orar como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós sobremaneira, com gemidos inexprimíveis.  E aquele que sonda os corações sabe qual é a mente do Espírito, porque segundo a vontade de Deus é que ele intercede pelos santos.” - RA. No Novo Testamento, portanto, são claramente expostas diante de nós as pessoas da Trindade, distintas umas das outras.

Continua no próximo post

publicado por homota às 16:10
Sexta-feira, 04 / 03 / 11

A doutrina de Deus - 4.

Continuação do post anterior.

A Simplicidade de Deus.

Em adição à singularidade, à unidade numérica, a unidade de Deus refere-se à unidade interna do Ser Divino. Com freqüência, esse aspecto da unidade tem o nome de simplicidade. Por simplicidade entendemos o estado de ser isento de divisão em partes. Deus é espírito, e, como tal, não pode ser dividido. Em contraste o ser humano é um ser composto: o homem tem uma porção material (o corpo) e uma porção imaterial (o espírito).

Tudo quanto diz respeito a Deus é perfeito. Em outras palavras, todas as características de Deus compõem as Suas perfeições. O conceito de unidade interior ou simplicidade deriva-se de outras perfeições de Deus. Para exemplificar, a existência de Deus não depende de algo fora dEle mesmo. Ele é auto-existente, o que significa que a existência eterna faz parte de Sua própria natureza. Assim, a Sua auto-existência exclui a idéia de que algo antecedeu a Deus, como se dá no caso dos seres compostos como o homem. A simplicidade de Deus, pois, deixa subentendido que as três Pessoas da deidade não são apenas um certo números de partes que se completam, formando a essência divina. Também fica excluída a possibilidade de separar as perfeições de Deus de Sua essência, ou de adicionar as Suas características à Sua essência. A essência de Deus e as Suas perfeições são uma só e a mesma coisa. Assim, as Escrituras referem-se a Deus como luz e vida, como justiça e amor; e, dessa maneira, identificam-nO com as Suas perfeições. Em outras palavras, não podemos dizer que Deus tem justiça, mas dizemos que Deus é justiça. Ele é a perfeição!

Deus é Triuno.

Já vimos que Deus é espírito, que Ele é pessoal e que Ele é uno. Agora consideraremos um quarto aspecto de Sua natureza: o aspecto da Trindade. Deus é triuno. Isso poderá parecer confuso a você. Como é que Deus pode ser, ao mesmo tempo, uno e triuno? As palavras triuno e trindade contêm os conceitos de unidade ou de três (tri)e de unidade de ser, isto é, três em um. Quando abordamos esse importante assunto, reconhecemos que essa verdade só pode ser conhecida através da revelação. Assim passaremos a examinar aquilo que Deus revelou nas Escrituras, como a base do nosso estudo, mediante as perguntas abaixo, acerca da Trindade.

1. No que consiste a Trindade? Conforme já vimos, só existe uma essência do Ser divino. Porém, esse único Ser divino é tri-pessoal, ou seja, é uma Trindade. Nele há três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo. Os estudiosos que têm procurado descrever com exatidão essas distinções na deidade utilizam-se de diferentes termos. A variedade de termos que eles empregam sugerem quão difícil é descrever a Trindade. Já tivemos ocasião de definir a palavra pessoa. Uma pessoa é alguém que sabe, sente e resolve.

A experiência ensina-nos que onde existe alguma pessoa, ali existe uma essência distinta. Assim cada indivíduo é um indivíduo distinto e separado que expressa, em si mesmo, a natureza humana. Entretanto, no Deus Triuno não existem três indivíduos separados, existentes lado a lado e distintos uns dos outros. Antes, há somente aquilo que poderíamos designar de auto-distinções dentro da Essência Divina.

2. Quem são essas Pessoas? Conforme já observamos, existem três pessoas ou subsistências na Essência Divina; o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Cada uma dessas pessoas é conhecida por ter diferentes propriedades (qualidades ou tendências pertencentes a algum indivíduo, que lhe são especialmente peculiares). Nas Escrituras, essas propriedades fazem-se conhecidas por títulos, pronomes, qualidades e atividades que são próprias das pessoas inteligentes, capazes de raciocinar e distintas. Essas propriedades pessoais distinguem cada uma dessas Pessoas (elas são auto-distinção) e exprimem a relação que cada uma delas mantém com as demais. Além disso, cada uma dessas Pessoas exprime em si mesma, a Essência Divina.

Logo, há três pessoas na deidade: Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo. Elas são todas de uma mesma substância; elas são iguais em glória, poder, majestade e eternidade; e são uma só.

Continua no próximo post.

publicado por homota às 16:38
Sexta-feira, 04 / 03 / 11

A Doutrina de Deus - 3.

Continuação do post anterior.

Continuação de Deus é espírito.

Talvez você esteja pensando: ”Se Deus é imaterial, por que razão, então, a Bíblia fala sobre as mãos, os pés, os ouvidos, a boca, o nariz ou a face de Deus? Por que existem passagens bíblicas que falam como se Deus estivesse fazendo alguma coisa que um ser humano também faria?” Para exemplificar, o Salmo 98.1 refere-se a “sua mão direita e seu braço santo”; o Salmo 99.5 fala de alguém a adorá-lo “diante do estrado de seus pés”; e Salmo 91.4 refere-se a “suas penas” e “suas asas”.

Visto que é muito difícil para nós realmente compreendermos a essência divina, Ele impulsionou os escritores sagrados a usarem objetos que nos são familiares, aplicando algumas características dos mesmos a Deus. Dessa forma, obtemos alguma compreensão do desconhecido através do que é conhecido. Quando esse tipo de linguagem é empregado, chamamo-lo de linguagem figurada. Nesse caso a idéia não deve ser entendida literalmente, como se fora um fato, mas apenas como símbolo que representa algum conceito.

Quando lemos nas Escrituras que Deus é espírito, compreendemos que; 1. Ele não tem um corpo físico; 2. Deus não tem corpo em forma física, mas é perfeitamente capaz de revelar-se através de alguma forma física; e 3. As referências bíblicas que mostram Deus fazendo algo que os homens também fariam, usam uma linguagem figurada.

Deus é Uno.

Quando dizemos que Deus é uno, referimo-nos a três conceitos: 1. A unidade numérica de Deus; 2. A singularidade de Deus; e 3. A simplicidade de Deus.

A unidade numérica de Deus.

Quando falamos sobre a unidade de Deus, referimo-nos ao fato que, numericamente, Ele é um único Ser. Visto que só existe um Ser divino, todos os demais seres existem por meio dEle, dEle e para Ele. Paulo ensina em 1 Coríntios 8.6: “... todavia para nós há um só Deus, o Pai, de quem é tudo e para quem nós vivemos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual são todas as coisas, e nós por Ele”. A segunda parte desse versículo talvez pareça contradizer o conceito que diz que Deus, numericamente, é um só. Isso será explicado mais adiante, quando estivermos falando sobre a Trindade.

 Salomão refere-se a unidade numérica de Deus em 1 Reis 8.60 quando diz: “... para que todos os povos da terra saibam que o Senhor é Deus, e que não há outro”. Cercado por todos os lados por nações que ofereciam uma grande variedade de divindades a serem escolhidas, algumas vezes o povo de Israel achou difícil guardar a idéia que o Ser divino é uno. Com freqüência e correndo grande risco pessoal, os profetas clamaram ao povo, para lembrarem que Jeová é um único Deus (Deuteronômio  4.35-39).

A crença de que existem muitos deuses faz parte da sociedade em que você vive? Você conhece algum ensinamento acerca desses supostos deuses e do seu relacionamento com as pessoas? Observamos que, em alguns países, as pessoas adoram a muitos deuses, ou então àquilo que eles consideram deuses. Algumas vezes parecem existir deuses na cultura de cada grupo racial e em cada setor de suas vidas, de tal maneira que há grande pluralidade de deuses. Porém, a Bíblia ensina a singularidade de Deus; só pode existir um Deus.

A Singularidade de Deus.

Outros versículos da Bíblia, como o de Deuteronômio 6.4, referem-se a singularidade de Deus: “Ouve, ó Israel, o  Senhor nosso Deus é o único Senhor”. A palavra aqui traduzida por único, no hebraico significa uma unidade. Um cacho de uvas é uma unidade com muitas uvas, pois é um só cacho. Assim, somente Jeová é o verdadeiro Deus, digno de ser chamado Jeová. Essa é a mensagem de Zacarias 14.9: “... naquele dia um só será o Senhor, e um será o seu nome”. Essa mesma idéia é expressa com grande clareza em Êxodo 15.11: “Ó Senhor, quem é como tu entre os deuses? Quem é como tu glorificado em santidade, terrível em louvores, obrando maravilhas?” Naturalmente, a resposta é que não existe outro Deus que se compare com Ele. Ele é Deus único.

Esses versículos certamente rejeitam a possibilidade de que Deus seja apenas um dentre muitos deuses. Ele é o soberano que governa o universo; e, além dEle, não existe outro Deus. Por todo o registro do Antigo Testamento, Deus relembra Seu povo de que Ele é o único Deus.

Uma definição muito usada de Deus começa dizendo algo como: “Deus é um espírito eterno, que criou os céus e a terra”. Sem importar que substantivo se use para definir a Deus, quase sempre há um artigo indefinido diante do mesmo: “Deus é um espírito...” Isso dá a idéia de que podem existir outros espíritos de igual importância. Mas, vejamos quão diferente torna-se a definição quando é usado o artigo definido, em lugar do indefinido: “Deus é o espírito eterno que criou os céus e a terra”. Esta é a definição correta, porquanto nenhuma outra pessoas ou ser, pode ajustar-se dentro dessa categoria. Deus é o único Deus.

Continua no próximo post.

 

publicado por homota às 16:22
Este blog é feito para divulgar a Palavra de Deus, e as doutrinas e fatos da história da Igreja Cristã.

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